segunda-feira, 24 de maio de 2021

ARTIGOS SOBRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

 

Algumas sugestões de artigos para pesquisas e leituras



Violência doméstica e a escola

A escola tem uma grande importância no desenvolvimento da criança e do adolescente e acima de tudo a obrigação de auxiliá-los  durante o enfrentamento da violência.

Sugestão para leitura o artigo sobre:

A INSERÇÃO DA REDE DE ENSINO NO ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: UMA EXPERIÊNCIA EM SANTA MARIA, RS. 

Autor: Douglas Casarotto Oliveira

 

A Escola e a rede de proteção

A escola precisa estar mais preparada para acompanhar os alunos que enfrentam algum tipo de violência lhe oferecendo estabilidade e segurança.

Existe uma rede de apoio que poderá ser acionada. No entanto, se faz necessário que os profissionais da escola estejam preparados com palestras e treinamentos para saber agir com sabedoria em vez de expor a vítima no momento que precisar.

Sugestão para leitura o artigo abaixo:

A escola e a rede de proteção de crianças e adolescentes

Autora: Ana Lúcia Ferreira

 

Violência de gênero

Infelizmente, a cultura da nossa sociedade sempre deixou a desejar quando se trata sobre a relação entre homens e mulheres, a distinção entre sexo.

O que era considerado no senso comum de que a mulher era vista como um ser frágil e  submisso, lamentavelmente, ainda são utilizados como meios para justificar o preconceito e a falta de respeito com a maioria das mulheres.

Sugestão leitura sobre o tema:

Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação

Autora: Lourdes Maria Bandeira

 

Quando a violência chega até a escola

Hoje existem  várias formas de vida para chamarmos de família, avós que cuidam dos seus netos, irmãos adolescentes que acabam se responsabilizando pelo irmão mais novo, pais separados, dois pais, duas mães, entre outros. Mas o que nos chama a atenção é o fato de que, muitas famílias vivem em conjuntura vulnerável. Meninas que engravidam sem mesmo entender o relacionamento sexual e permanecem morando na mesma casa, pais que abusam de seus filhos. Esta situação vai se perpetuando por gerações.

Estes fatores, sem dúvida acaba por gerar muito estresse no ambiente do convívio familiar..

E a criança que vai nascendo e cresce neste meio vai chegar até a escola trazendo consigo todo este sofrimento, refletindo tudo no processo de aprendizagem.

A escola precisa saber como acolher essa criança.

Sugestão de leitura Artigo abaixo:

Quando a violência chega até a escola

Autoras: Gabriela Franco Dias Lyra, Patrícia Constantino e Ana Lúcia Ferreira

Todos os artigos encontra-se na internet.

 

 


sexta-feira, 2 de outubro de 2020

VIOLÊNCIA CONJUGAL




A violência conjugal manifesta-se de diversas formas, incluindo o abuso sexual, físico e psicológico, sem distinção de classe. Embora muitas vezes o agressor seja o homem, não se pode descartar a possibilidade de a mulher também exercer violência nas relações. É crucial dedicar mais atenção e promover o diálogo no relacionamento conjugal para prevenir comportamentos que levam à violência.

Quando um homem tende a oprimir sua parceira, busca se beneficiar em suas ações, influenciado por pensamentos machistas e mesquinhos. Alguns comportamentos de um homem agressor incluem: impedir que a esposa trabalhe fora, controlar suas finanças, isolá-la de sua família, trair e culpar a esposa, permitir o desrespeito por parte de sua família, controlar sua alimentação, compará-la com outras mulheres, fazer sexo sem considerar seu bem-estar físico ou emocional, agredi-la fisicamente e tentar resolver com meras desculpas, e usar palavras para diminuí-la.

Por outro lado, uma mulher agressora pode se manifestar de diferentes maneiras, como casar por interesse financeiro, demonstrar afeto por outros homens, trair o esposo justificando suas ações, mentir sobre a felicidade no casamento, agredir fisicamente, ou contribuir para o endividamento da família.

Esses exemplos ilustram dinâmicas complexas nos relacionamentos conjugais, mas é importante reconhecer que há casos mais graves, inclusive envolvendo homicídios. O diálogo e o respeito mútuo são fundamentais para resolver conflitos e evitar a violência. Quando não há solução, a separação pode ser uma alternativa mais saudável do que permanecer em um ambiente de abuso.

É essencial valorizar-se e buscar o próprio respeito, afastando-se de situações que não promovam um relacionamento equilibrado e saudável.


A VIOLÊNCIA CONJUGAL PODE ASSUMIR VÁRIAS FORMAS, INCLUINDO:

Violência Física: Envolve qualquer ação física que cause dano ou dor à parceira(o), como bater, empurrar, estrangular, chutar, entre outros.

Violência Psicológica ou Emocional: Inclui comportamentos que visam controlar, intimidar, humilhar ou manipular emocionalmente a parceira(o), como ameaças, insultos, chantagem emocional, isolamento social, controle excessivo, entre outros.

Violência Sexual: Refere-se a qualquer forma de coerção ou manipulação para obter atividade sexual contra a vontade da parceira(o), como estupro conjugal, coerção sexual, ou recusa em usar métodos contraceptivos.

Violência Financeira: Consiste em controlar ou restringir o acesso da parceira(o) aos recursos financeiros, impedindo-a(o) de trabalhar, controlando suas finanças ou forçando-a(o) a assinar documentos financeiros contra sua vontade.

Violência Verbal ou Moral: Envolve o uso de palavras, expressões ou gestos para humilhar, menosprezar ou desvalorizar a parceira(o), afetando sua autoestima e bem-estar emocional.

Violência Digital: Refere-se ao uso de tecnologias digitais, como redes sociais, mensagens de texto, e-mails, para controlar, assediar, ameaçar ou humilhar a parceira(o).

Violência Social: Inclui tentativas de isolar a parceira(o) de amigos, familiares ou de outros apoios sociais, controlando com quem ela(e) pode interagir ou onde pode ir.

Violência Espiritual ou Religiosa: Consiste em usar crenças religiosas ou espirituais para justificar ou legitimar o controle, a dominação ou a violência sobre a parceira(o), impondo regras ou práticas religiosas de maneira abusiva.

Esses são apenas alguns exemplos dos diferentes tipos de violência que podem ocorrer em relacionamentos conjugais, e muitas vezes eles se sobrepõem, tornando a situação ainda mais complexa e prejudicial para a vítima.


RELACIONAMENTO TÓXICO

Um casamento tóxico é caracterizado por dinâmicas negativas e prejudiciais que causam sofrimento emocional, psicológico e, por vezes, físico para um ou ambos os parceiros. Alguns sinais de um casamento tóxico podem incluir:

Comunicação negativa: Constantes discussões, brigas, insultos e falta de respeito mútuo na comunicação.

Controle excessivo: Um parceiro tentando controlar as ações, decisões e liberdades do outro, resultando em falta de autonomia e individualidade.

Ciúmes e desconfiança: Insegurança e ciúmes doentios que levam a comportamentos possessivos, controle excessivo e falta de confiança no relacionamento.

Abuso emocional ou psicológico: Manipulação, humilhação, críticas constantes, chantagem emocional e outras formas de abuso que minam a autoestima e o bem-estar emocional do parceiro.

Abuso físico: Agressões físicas, como bater, empurrar, estrangular, entre outros, que causam danos físicos e emocionais.

Falta de apoio emocional: Falta de apoio, empatia e compreensão entre os parceiros, levando a sentimentos de solidão e isolamento emocional.

Desequilíbrio de poder: Um parceiro dominando o relacionamento enquanto o outro se sente subjugado e sem voz.

Desrespeito aos limites pessoais: Falta de respeito pelos limites individuais e necessidades pessoais de cada parceiro.

Dependência emocional: Um parceiro se tornando excessivamente dependente do outro para sua felicidade, identidade e autoestima.

Falta de compromisso com a solução de problemas: Incapacidade de resolver conflitos de forma saudável e construtiva, resultando em um ciclo contínuo de problemas não resolvidos.

É importante reconhecer os sinais de um casamento tóxico e buscar ajuda, seja através de terapia de casal, aconselhamento individual ou mesmo considerando a possibilidade de terminar o relacionamento, caso não seja possível mudar as dinâmicas prejudiciais. O bem-estar emocional e a segurança de ambos os parceiros devem ser prioridades em qualquer relacionamento.

 

Visite também:

https://porquebrincaredivertido.blogspot.com/?m=1


domingo, 6 de setembro de 2020

LIVROS QUE AJUDAM NA PREVENÇÃO CONTRA VIOLÊNCIA INFANTIL

 





Sugestões para pais e professores

Para conhecer mais sobre os livros abaixo é só clicar nas imagens dos livros.


Meu corpo é especial

Este livro faz com que a criança conheça o próprio corpo e a importância de cuidar dele, não deixar ninguém se aproximar com intenções de abusos.


PIPO E FIFI

Um livro indicado para crianças a partir de 4 anos, com conceitos básicos sobre o corpo e emoções. Contém atividades de interação que ajudam a criança diferenciar toques de amor de toques de abusos.

 
 

Precisamos falar sobre isso! 

Kit 2 em 1: livro infantil e manual do adulto. Ferramenta muito importante para prevenir a violência sexual infantil. 


 Segredo segredíssimo

O livro fala de uma menina que tinha um segredo e isso estava lhe deixando muito triste. Até o momento em que a menina decidiu contar para a sua melhor amiga e a sua amiga pediu ajuda para a sua mãe e tudo se resolveu. Este livro ajuda a criança a entender que precisa contar tudo o que acontece com ela. Se alguém tentar tocá-la ou se já tocou de forma indevida...


Não me toca, seu boboca 

Ritoca, conta uma história de uma situação em que lhe deixou desconfortável, quando alguém muito simpático se aproximou tentando lhe tocar. De forma lúdica orienta a criança se livrar da violência sexual.



Meu corpo meu corpinho!

Um livro para trabalhar a importância de cuidar e proteger as partes íntimas do seu corpo contra a violência sexual. Livro brochura, com 32 páginas. 


 
João agitadão

O livro fala sobre uma criança agitada e as suas qualidades. Muitas vezes os pais e até professores tem dificuldades para  compreender uma criança muito agitada. Todos precisam conhecer este livro para evitar certos comportamentos robóticos ou agressivos com uma criança hiperativa.


Diga não a violência

Este livro evidencia que alguns comportamentos de crianças na escola podem ser reflexos de sofrência da violência doméstica familiar. O professor precisa ficar atento. 




"A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DESTRÓI SONHOS"

"ALGUMAS HISTÓRIAS QUE FORAM DESTRUÍDAS PELA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA"  ELA NÃO GOSTA DAS DATAS DE FINAIS DE ANO Compreendo a sua his...