sábado, 24 de julho de 2021

VIOLÊNCIA CONTRA MULHER



Violência contra mulher em Guarapuava PR

Infelizmente, neste final de semana entre os dias 6 e 7 de agosto de 2021, na cidade de Guarapuava PR. Ocorreu mais um caso de agressão contra mulher. Ele com 28 anos e ela com 26 anos.

A briga deu-se início depois que o homem visualizou mensagens que a mulher havia recebido em seu celular. Eles estão separados, porém ainda moram no mesmo ambiente o que tem facilitado ainda mais as agressões.

As agressões foram com brutalidades corporais associado de estrangulamento violência verbal como xingamentos e intimidações. A polícia foi acionada, no entanto, o agressor fugiu. A mulher foi orientada com medidas de proteção para a sua maior segurança. Mas infelizmente, a vítima preferiu permanecer no mesmo local onde mora com o ex- companheiro.

Violência contra mulher em Laranjeiras do sul PR

No mesmo final de semana em Laranjeiras do Sul, uma mulher foi agredida com um facão o que acabou em um corte no dedo da mão esquerda e várias outras agressões físicas e, estrangulamento. A mulher afirmou que, esse tipo de ocorrido tem sido muito comum em sua convivência conjugal. A polícia conversou com a vítima e em seguido foram para delegacia, já que a mesma demonstrou interesse em denunciar o seu cônjuge.

Ficando evidente que, tais acontecimentos são muito comuns na maioria das famílias, mas nem todos os casos chegam ao conhecimento das autoridades. Precisamos urgentemente de ações para combater todos os tipos de violência contra mulher em nossa sociedade.

Mais informações pesquisar em Rede Sul de Notícias Guarapuava.


sábado, 10 de julho de 2021

VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO

 

Agressão contra o idoso


É responsabilidade da família, da sociedade e do Estado zelar, honrar e garantir a plena integração social dos idosos.

Infelizmente, testemunhamos diariamente casos de violência contra os idosos. Ninguém merece ser maltratado, e o respeito deve ser a prioridade máxima. Cabe à família encontrar meios de cuidar dos idosos, e essa responsabilidade não recai apenas sobre um membro da família, mas sobre todos. É angustiante ver irmãos transferindo essa obrigação uns para os outros, quando na verdade todos devem se unir para prestar assistência ao idoso.

Muitos criticam famílias que optam por colocar os idosos em casas de repouso. Pessoalmente, não vejo problema nisso, desde que o ambiente cumpra com todas as normas de cuidado. Nem sempre a família tem condições de cuidar do idoso em casa devido às demandas de trabalho e à correria do dia a dia, e é por isso que tomam essa decisão. No entanto, se houver pessoas disponíveis para cuidar, a situação é diferente.

O que realmente importa é que os idosos merecem respeito para desfrutar da velhice com tranquilidade.

Os idosos deveriam estar preparados para aproveitar a velhice, mas muitos acabam trabalhando para complementar a aposentadoria ou pensão.

Por que os idosos precisam vender picolés ou algodão doce nas ruas, enfrentando sol, chuva, frio e calor? Por que as idosas precisam trabalhar como babás ou domésticas em vez de desfrutar de sua casa? Eles deveriam sair para caminhadas diárias em benefício da saúde e relaxar durante o pouco tempo que lhes resta, em vez de continuar trabalhando.

Há casos em que os pais idosos precisam ajudar a sustentar os netos e filhos desocupados, o que leva muitos idosos a sofrerem, alimentando-se mal e trabalhando mesmo doentes. E há também casos de filhos que roubam a aposentadoria dos pais para pagar dívidas de jogos, drogas ou diversões impróprias, o que é uma agressão triste e dolorosa contra os idosos.

Há idosos que já viveram em tempos de abundância quando jovens, mas esbanjavam dinheiro e desrespeitavam os familiares, inclusive seus próprios filhos. Agora, encontram-se em uma situação vulnerável, dependendo dos filhos que antes menosprezaram.

Mesmo que esses idosos não mereçam o respeito dos filhos, ainda assim devem ser tratados com dignidade. A hora da vingança já passou; o sofrimento atual é o resultado de suas ações. Ninguém tem o direito de agredir um idoso de qualquer forma.

Deixemos como lição para todos nós hoje: não repetirmos os erros de certos idosos enquanto estamos bem, jovens e saudáveis. A velhice chegará para todos, e todos precisaremos de cuidados em algum momento de nossas vidas.

Cuidemos dos idosos e os respeitemos, mesmo que os julguemos indignos. Busquemos ser pessoas melhores, para que quando chegar nossa vez de envelhecer, não sejamos um fardo tão pesado para nossa família.



quarta-feira, 7 de julho de 2021

NEGLIGÊNCIAS INFANTIL INTRAFAMILIAR

NÃO PODEMOS IGNORAR A NECESSIDADE DA CRIANÇA



A violência intrafamiliar abrange toda a família, envolvendo pais, filhos, irmãos, avós, tios, primos, entre outros, especialmente aqueles que coabitam o mesmo ambiente e são considerados parte da família.

Existem diversos tipos de violência que podem ocorrer dentro do ambiente familiar. No entanto, o foco destes relatos se direciona para a negligência infantil.

A violência intrafamiliar contra crianças se manifesta em diversas formas, incluindo negligência, brutalidade física, abuso sexual e psicológico. A negligência é caracterizada pela omissão dos pais ou responsáveis em suprir as necessidades físicas e emocionais das crianças (Delanez, 2012, p. 13).

A negligência infantil é lamentavelmente comum em nossa sociedade, e há casos em que as crianças enfrentam todos os tipos de abandono. Frequentemente, a responsabilidade dos pais ou responsáveis é transferida para outros membros da família, e a criança, que já sofreu maus-tratos, é forçada a se adaptar a um novo ambiente, mesmo que seja com um parente. Infelizmente, nem todas as crianças têm a mesma sorte de encontrar um ambiente melhor.

Um exemplo negativo ocorre quando a criança perde um dos pais e sua guarda é assumida pelos avós, tios, ou outros. A criança leva consigo suas dores e angústias para um novo lugar, o que pode resultar em comportamentos rebeldes e agressivos. O familiar responsável muitas vezes interpreta erroneamente esses comportamentos como falta de educação, e a violência continua. É triste pensar que uma criança precisa sofrer tantos maus-tratos para ser "educada". O uso de força física nunca foi e nunca será o melhor método de educação, assim como a violência psicológica.

Confesso que sinto raiva quando ouço alguém afirmar que surras transformam as pessoas em seres de bem. Surras fazem diferença sim, mas para piorar o desenvolvimento humano.

A maioria das crianças que sofre violência se torna adultos frustrados e tristes. Embora haja exceções, com adultos que conseguem superar tais traumas e seguir adiante, não podemos ignorar aqueles que nunca conseguem superá-los.

Outro aspecto importante é a falsa impressão de uma família unida e feliz durante os encontros e confraternizações. Proteja suas crianças; educar com amor também significa protegê-las e afastá-las de parentes que demonstram comportamentos suspeitos em relação a elas.

Se houver na sua família uma avó ou tio que despreza seu filho, afaste-se e evite novos encontros. Se seu filho está sendo rejeitado de alguma forma, fique atento e proteja-o contra qualquer forma de maldade. As crianças merecem nosso amor e cuidado.

Não force seu filho a gostar de quem não inspira confiança nele. Respeite seu comportamento e observe atentamente, pois isso pode prevenir a violência infantil.

Deixo como sugestão para leitura um artigo da autora Geovana Oliveira Delanez. “A VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA”. Encontra-se em PDF para baixar.


QUANDO A FAMÍLIA "NÃO SABE AMAR"

"Por trás da fachada acolhedora e dos abraços calorosos, residia uma realidade sombria e desconcertante. Os avós, figuras veneráveis aos olhos da sociedade, guardavam um segredo perturbador: sua relação com os netos era tudo, menos amorosa.

Os laços familiares, tão celebrados e enaltecidos, eram tingidos por uma amargura palpável. Os avós, em vez de serem os pilares de sabedoria e afeto, revelavam-se como críticos implacáveis, desdenhando dos netos com palavras ásperas e atitudes condenatórias.

Não havia espaço para o carinho genuíno ou o apoio incondicional. Em vez disso, predominavam as murmurações venenosas e as expressões de desdém. Os netos eram alvos constantes de suas críticas mordazes, alvo de desprezo e desaprovação.

E não bastava o desdém nos confins do lar; os avós faziam questão de difamar os netos perante os outros parentes, propagando suas queixas e ressentimentos. Como uma mancha que se espalha, suas palavras envenenadas corroíam a imagem dos netos diante da família, semeando desconfiança e desarmonia.

Assim, por trás dos sorrisos forçados e das gentilezas superficiais, escondia-se uma dinâmica familiar distorcida, onde o amor e a aceitação eram substituídos pela crítica implacável e pelo desejo oculto de causar mal. Os avós, figuras que deveriam representar a essência do afeto familiar, tornavam-se os arautos da discórdia e da desilusão para os netos desafortunados."

 

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